...e de repente de onde nem uma pedra conseguia fincar
Surge um coração, uma flor, um sentimento,
Surge o Amor.
Este tal de amor, forte que nem ele
Espalhou-se corpo abaixo
E não tinha quem o tirasse desse lugar
Ele circulava calmamente entre todos os elementos desse corpo,
Cada pequeno seguimento tinha uma veia onde circulava Amor.
Era tanta veia de Amor,
Que o sangue subiu e se enraivou,
Quis ate ir embora de la.
Eu sei que no inicio foi motivo de protesto,
Mas o Amor alem de tudo era pacifico e modesto
Fez ate amizade com os inimigos e os céticos
E depois haja vinho pra celebrar!
Era uma verdadeira peste,
Pronde você virasse tinha festas e confetes
Com direito a balões e charretes
Praqueles que decidiam se amar
Declaração era o que não faltava,
O Amor fez ate caminhadas,
Com musicas e serenatas
Para mais um que quisesse o Amor encontrar
Mas a grande novidade
Foram os Glóbulos Brancos e Vermelhos
Que dedicaram sua existência ao Amor
O Amor encabulado, mas agradecido
Fez uma surpresa em sigilo
Para os dois por fim, se casar!
Foi uma verdadeira revolução,
Ate a Dor disse que tudo passou,
Logo depois do Amor encontrar.
O mais bonito de tudo era a cor do Amor,
Era uma cor tão forte,
Que ate um cego enxergava,
Mesmo sem conseguir olhar!
O grande mistério era de onde veio este tal de Amor,
Que estranhamente chegou
E mudou tudo num piscar
Só podia ser de outro Ser, outro corpo
Que tinha Amor,
E decidiu então compartilhar!
quarta-feira, 28 de março de 2012
Pelos corações que andei, procurei procurei me encontrar.
Os retalhos dispersos da minha vida
untei-os para nunca mais soltar
pois de histórias em quadrinhos eu nada entendo
prefiro mais, é ver a cena passar.
Passar devagarinho, e repetidamente
como lembraças doces no olhar,
e enxergar num minuto derrepente,
as memórias tidas num rastro de luar
Luar vagaroso, se arrastando no horizonte
silenciando uma noite que passar
passar distante no vagão dos novos dias
dias que agora se perdem num piscar
Quero mais é andar por entre os trilhos,
desta vida que nascir pra mostrar
que mais vale um sorriso no meu peito,
que a fé de encontrá-lo em algum lugar.
untei-os para nunca mais soltar
pois de histórias em quadrinhos eu nada entendo
prefiro mais, é ver a cena passar.
Passar devagarinho, e repetidamente
como lembraças doces no olhar,
e enxergar num minuto derrepente,
as memórias tidas num rastro de luar
Luar vagaroso, se arrastando no horizonte
silenciando uma noite que passar
passar distante no vagão dos novos dias
dias que agora se perdem num piscar
Quero mais é andar por entre os trilhos,
desta vida que nascir pra mostrar
que mais vale um sorriso no meu peito,
que a fé de encontrá-lo em algum lugar.
sexta-feira, 9 de março de 2012
06/03/2012
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